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Crise climática e conflitos aproximam humanidade da extinção

O Relógio do Juízo Final, mantido pelo Boletim do Conselho dos Cientistas Atômicos, foi ajustado para 89 segundos antes da meia-noite, indicando o ponto mais próximo da destruição global em seus 78 anos de história

5 de fevereiro de 2025 às 16:54:39

Manchete: Relógio do Juízo Final é ajustado para 89 segundos antes da meia-noite, indicando um maior risco para a extinção da humanidade em 78 anos.

O Relógio do Juízo Final, um indicador simbólico que reflete a proximidade da humanidade de uma catástrofe global, foi ajustado para 89 segundos antes da meia-noite, a menor margem já registrada em seus 78 anos de existência. Este ajuste reflete uma combinação de ameaças emergentes e persistentes que colocam em risco a sobrevivência humana.

Ameaças nucleares e conflitos geopolíticos

A intensificação de tensões geopolíticas, especialmente a guerra em curso na Ucrânia, elevou o risco de uso de armas nucleares. A retórica agressiva e a revisão de diretrizes nucleares por parte de potências mundiais aumentam a preocupação com uma possível escalada nuclear. Além disso, conflitos em outras regiões, como as tensões entre Israel e grupos apoiados pelo Irã, contribuem para a instabilidade global.

Crise climática em escalada

O ano de 2024 foi o mais quente já registrado, com eventos climáticos extremos, como inundações, secas e incêndios florestais, causando devastação em diversas partes do mundo. As emissões de gases de efeito estufa continuam a aumentar, e os esforços para mitigar os efeitos das mudanças climáticas têm sido insuficientes. Cientistas alertam que, sem ações imediatas e coordenadas, os impactos serão cada vez mais severos.

Avanços tecnológicos e riscos emergentes

O rápido desenvolvimento de tecnologias disruptivas, como a inteligência artificial e a biotecnologia, apresenta novos desafios. A falta de regulamentação adequada e o potencial uso indevido dessas tecnologias podem amplificar ameaças existentes ou criar novas, colocando a humanidade em risco.

Desinformação e erosão da confiança pública

A disseminação de desinformação e teorias da conspiração têm minado a confiança nas instituições e dificultado respostas eficazes a crises globais. Este fenômeno compromete a capacidade de sociedades ao redor do mundo de enfrentar desafios como a pandemia de COVID-19 e a crise climática.

Diante desse cenário alarmante, o Boletim dos Cientistas Atômicos enfatiza a necessidade de cooperação internacional e liderança corajosa para reverter os ponteiros do Relógio do Juízo Final. Ações imediatas para reduzir arsenais nucleares, combater as mudanças climáticas, regulamentar tecnologias emergentes e combater a desinformação são essenciais para garantir um futuro seguro para a humanidade.

 

Escrito por: Michel Gejima

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